Entender e atender a normas de acessibilidade que vão muito além de rampas e elevadores
Novas diretrizes em edificações de hospedagem. Elisa Prado falou sobre o tema e esclareceu que a ideia é articular com o segmento hoteleiro “que ainda tem que melhorar muito nesta questão. Temos a legislação desde de 2018 com novos parâmetros e os hotéis estão meio à deriva de atender. Viemos falar sobre conceitos de desenho universal, de acessibilidade, explicar que acessibilidade é um benefício para todo mundo. Tem um universo que tem que ser atendido e que vai além dos óbvios que são rampa e elevador acessível. Isso já é o básico para um tipo de público. Para outro público isso já é indiferente. Para um deficiente visual, o básico é ter sinalização tátil, ter um cardápio em braile, acesso, informações. A diversidade humana é que vai trazer várias características diferentes e a gente tem que entender e atender essas demandas”.